skip to main |
skip to sidebar
Um erro das utopias políticas coletivistas é criar sujeitos que não existem na realidade.
Coletivos abstratos como "o povo", "os políticos" ou "as elites" são
apresentados como se tivessem uma consciência individual e agissem
guiados por ela, o que é obviamente absurdo.
Pior é quando
abstrações inanimadas como "a ciência", "o Progresso" ou "a História"
são transformados em sujeitos e igualados a indivíduos humanos que podem
pensar, decidir e agir.
O erro é autoevidente, mas vícios ideológicos de pensamento impedem que seja visto.
Repetindo e reforçando: Só indivíduos humanos pensam, decidem e agem
politicamente, sendo portanto os únicos sujeitos políticos reais.